O consumo de álcool contribui para 3 milhões de mortes a cada ano, além de representar 5,1% da carga global de doença em países de baixa, média e alta renda. O consumo de álcool é impulsionado pela disponibilidade física, econômica ou social, além de aspectos como: renúncias fiscais; deduções em marketing; reduções fiscais e subsídios para produção; incentivos de acordos comerciais internacionais concedidos por governos e agências de desenvolvimento à indústria do álcool. Acordos internacionais determinam a implementação de medidas para a redução do consumo de álcool, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o Plano de Ação Global para a Prevenção e Controle de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Embora o Brasil tenha publicado a Política Nacional sobre o Álcool e tenha uma série de documentos regulatórios que preveem e reforçam a necessidade de intervenções de prevenção e tratamento, são verificadas lacunas consideráveis na implementação de políticas de regulação do álcool
Autor(es): Paula Aballo Nunes Machado, Gabriela Vasconcellos De Barros Vianna, Thainá Alves Malhão, Luciana Grucci Maya Moreira, Maria Eduarda Leão Diogenes Melo, Fabio Fortunato Brasil De Carvalho, Camila Belo Tavares Ferreira, Mayara Rodrigues Batista, Raphael Duarte Chança, Carmen Verônica Mendes Abdala Originador(es): 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde - PPGS: Um convite para resistir e insurgir em defesa da vida e do SUS!Mapa de evidências de intervenções voltadas para a redução do consumo de bebidas alcoólicas
Recurso adicionado em:
17/12/2024
Idiomas disponíveis:
Português