Entre 620 ratos, 15% tinha dependência química, alguns insistindo no álcool mesmo ao receber choques nas patas Um estudo realizado por instituições suecas e americanas reforça o papel da genética na predisposição ao alcoolismo. O trabalho foi publicado nesta sexta-feira (22) na revista Science.
Creador(es): Folha de S. Paulo
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26/06/2018
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